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La Critique

Creio que esteja mais do que claro, a partir da compreensão de meu artigo, que tal ideia acima apresentada é completamente irracional, mercadorias não possuem valor intrínseco nelas agregado per si, elas dependem de uma visão subjetiva e uma analise ostensiva para que ganhem tal propriedade, e ainda assim estariam restritas ao campo interpretativo humano, sendo tal valor inquantificável de modo objetivo e sem arbitrariedades (pois nem todo trabalho demanda a mesma quantidade de esforço, seja intelectual, seja físico, tal como nem todo trabalho poderia “agregar” tal valor por meio do tempo socialmente investido na confecção das mercadorias, ele seria portanto, também inútil, dependente da concepção humana de tal valor supostamente objetivo e intrínseco, e jamais poderia ser fator decisivo na formação dos preços em unidades econômicas).
Dada tal critica, podemos também dizer que não houve compreendimento por parte de quem respondeu de compreender a conotação de utilidade marginal, ela depende da concepção e da capacidade de saciar os desejos de determinado individuo para que seja útil, tal como apresentado na escala preferencial a qual montei, a utilidade, nada mais é do que a expressão da preferência de individuo A sobre item X, em relação a uma possível ordem de magnitude preferencial, podemos dizer que toda mercadoria possui utilidade na medida que todas as pessoas conseguem vê-la, mas essencialmente a escala de utilidade de uma mercadoria pode também levar o seu proprietário a vendê-la, digamos por exemplo, que quando vemos mais utilidade em um pedaço de pão do que sobre uma moeda, estamos preferindo tal pedaço de pão sobre o dinheiro pela utilidade que vemos nele, nossa escala preferencial nos leva a decidir nos abster do dinheiro em troca da comida (tal como, na medida em que comemos [note a situação meramente ilustrativa], também passamos a nos saciar e a diminuir nossa preferência temporal com relação a consumir aquele produto, e passaríamos então a valorar (ver mais utilidade) sobre o dinheiro, tal relação é inegável, e a critica apresentada a tal fenômeno é completamente não contextualizada, quase como se estivesse meramente copiada.
Passando ao ponto sobre a escassez, ele se abstêm de explicar o clássico problema do valor trabalho em relação a bens escassos, sob o pretexto de os enquadrar em uma categoria elementarmente diferente de bens produzidos em escala industrial (note que ele tenta eliminar o fator escassez [dessa vez assumindo fator quantitativo e não qualitativo], e passa a lidar com a produção controlada como forma de o retirar [o que é um absurdo lógico, visto que a produção da mercadoria não retira o fator de escassez, dado que até mesmo quando produzimos precisamos empregar trabalho e estaríamos também sujeitos a escassez, apenas obtemos controle {não absoluto} sobre tal propriedade quando investimos outros métodos também escassos sobre tal, isso de maneira alguma anula o fator de escassez em uma visão geral da mercadoria, apenas o acentua]), em seguida afirma com veemência que o trabalho é a única forma de estabelecer um valor objetivo sobre um bem, tal argumento também não se segue, visto que o trabalho em si nada agrega sobre o valor de uma mercadoria, apenas o que pessoas veem em tais mercadorias é o real determinante sobre o valor de cada mercadoria, jamais poderia ser diferente, ou o valor-trabalho estaria assumindo propriedades necessariamente metafisicas, além de inalcançáveis fora das condições ideais de conhecimento sobre o trabalho agregado (ignorando fatores como a vontade e a deliberação própria do valor de determinado bem assumido por cada pessoa, elementalmente supõe uma situação extremamente ideal onde todos veriam o mesmo valor em mercadorias simplesmente por que nelas existe valor-trabalho-social aplicado nelas per se), mais além, podemos ver que mesmo que o argumento sobre o trabalho ser o verdadeiro formador de preços sobre o mercado estivesse correto, ainda não explicaria sobre como mercadorias com menos trabalho social investido poderiam ter mais valor do que mercadorias com mais trabalho social investido, ou mesmo em uma situação onde o trabalho socialmente investido fosse exatamente o mesmo, como por exemplo duas mercadorias de diferentes marcas (porém sendo objetivamente da mesma categoria) conseguindo atrair mais ou menos cliente, tal fenômeno não poderia sequer ser explicado partindo desses pressupostos sobre o trabalho ser o verdadeiro fator de agregação de valores.

Tendo refutado a primeira parte da resposta, não existe praticamente nada de útil na segunda parte, visto que assume o papel corolário no contexto da resposta, mas ainda assim, responderei a um ponto supracitado:

Nesse ponto vemos uma tentativa de associar o valor de objetos como derivado de uma mercadoria socialmente intrinsecamente valiosa (demonstrando uma falha de raciocínio [que certamente surge, quando observamos que a ideia de “valor objetivo” não é o suficiente para sequer explicar o valor assumido como agregado socialmente [e na visão social] sobre determinada mercadoria), novamente podemos reiterar a falha em assumir que mercadorias poderiam ter valor intrínseco, apenas para efeito, agora passaremos ao ponto principal.

Outro erro de raciocínio aqui apresentado, é não compreender que essa troca de preferencias individuais é o que de fato forma o preço das mercadorias, é a única forma objetiva de explica-lo sem cair em uma ideia de valor objetivista (e sujeito a mente e a compreensão social da mesma forma).

Concluindo, a teoria do valor-trabalho (ou valor-trabalho-social) pode indubitavelmente ser assumida como uma falha teórica absurda, um erro gravíssimo de mentes incapazes de compreender a simplicidade e a beleza do funcionamento da valoração subjetiva e da troca intersubjetiva, que agregada a muitas outras, viriam a formar o mercado, e consequentemente, com o uso de formas de abstrações de valor (mais facilmente quantificáveis, formas de facilitar as relações intersubjetivas de troca, como as moedas), os preços de fato.
(Espero que sua próxima resposta seja pelo menos mais satisfatória do que esse lixo maçante).

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